Era admirado por todos.
Por colegas e por professores.
Conseguia ser mediador entre
seus colegas, diante de brigas e
muitas outras situações críticas
que volta e meia apareciam.
Na convivência no
Oratório, sua religiosidade o
levou a querer viver uma forma
de vida cheia de beatismo e
coisa e tal. Tudo para poder
ser santo, a todo o custo.